de tentar compreender o ser,
a existência.
tudo pulsa
num movimento que dilacera o espírito.
silencio e ainda sim a apatia me
abraça. feito serpente deliciando-de com a presa.
alguém aqui, quase rejeitando um sorriso
que surge tímido ao contemplar a morte,
a falta de ar.
Talvez a sombra já não seja mais a mesma
Ego - resiliente - insiste em me afundar
pleno. espaço. temp(l)o. plano incerto.
o questionamento doentio da
transmutação do velho pro novo...
forjar um batalha ou
forjar um silêncio em contemplação
de estados que ressoam vazios na cas(c)a.
vazio. silêncio. e a dor da ilusão.
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