Me agrada e me maltrata.
Deixando roxas as cicatrizes
Deixando vermelhas as mãos
Deixando saudade e sonhos voadores
A luz da lua cheia me acorda
Me faz lembrar que o frio está me consumindo aos poucos.
Não posso correr, não posso correr,
Preciso me sentir viva
Preciso de alguma forma sentir meu corpo por dentro.
Cada vento, cada pedaço de roupa que falta
Faz que eu sinta que estou aqui novamente.
Mas os pensamentos, e vontades não são alimentados por ele
E mesmo que protegidos, intocáveis, precisam viver.
Precisam de calor ou de frio, precisam sair da neutralidade.
Precisam estar quentes novamente, pulsantes
Quase insuportáveis se não pô-los em prática,
Estou ficando doente
Não por não poder correr ou voltar logo à rotina,
Mas por não ter forças para senti-los como os sentia outrora.
Deixando roxas as cicatrizes
Deixando vermelhas as mãos
Deixando saudade e sonhos voadores
A luz da lua cheia me acorda
Me faz lembrar que o frio está me consumindo aos poucos.
Não posso correr, não posso correr,
Preciso me sentir viva
Preciso de alguma forma sentir meu corpo por dentro.
Cada vento, cada pedaço de roupa que falta
Faz que eu sinta que estou aqui novamente.
Mas os pensamentos, e vontades não são alimentados por ele
E mesmo que protegidos, intocáveis, precisam viver.
Precisam de calor ou de frio, precisam sair da neutralidade.
Precisam estar quentes novamente, pulsantes
Quase insuportáveis se não pô-los em prática,
Estou ficando doente
Não por não poder correr ou voltar logo à rotina,
Mas por não ter forças para senti-los como os sentia outrora.
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