Era um jantar peculiar. Eu e o Chapeleiro Maluco. Porém, quem veio no seu lugar era a Rainha Copas. Eu estava um tanto quanto assustada - é claro que era iria cortar minha cabeça. Estava à espera que uma faca perfurasse minha gargante e dissipasse minha cabeça.
Entretanto, naquele dia, ela estava com bom humor e aberta à qualquer tipo de conversação. Meio desconfiada, sentei-me à sua frente numa pequena mesa quadrada, com luzes amarelas à nossa volta. Seus olhos começaram a hipnotizar-me, e comecei a ficar tranquila e despreocupada. Foi quando o Chapeleiro Maluco entrou no restaurante preocupado comigo. Fui em sua direção:
- Oh, querido. Advinhe com quem estou jantando!
- Não vá me dizer que é com aquela louca, imunda da Rainha de Copas...
- Exato! Mas ela está acessível, venha jantar conosco.
É claro, que no momento que meu Chapeleiro Maluco sentou em meu lado, a Rainha começou a espumar pela boca. Procurou suas cartas do baralho, estava pronta para gritar: "COOOORTEEM AS CABEE..", então o Chapeleiro interviu:
- Vamos resolver isso de uma vez por todas! Eu não lhe pertenço, Rainha Vermelha - Como se tu fosses muito importante para ser chamada de rainha. Eu tenho minha liberdade, irei embora com minha pequena Alice. Rainha Vermelha, você é uma farsa. Se quiser, faço alguns chapéis para pagar a dívida estúpida que tenho contigo, mas não aceitarei mais essa condição de realidade fingida. Você deve aceitar os fatos. E o fato é que estou partindo.
Ele levantou, pegou minha mão esquerda e fomos embora.
Dormi um sono profundo. Acordei ouvindo a voz do Chapeleiro: "Estamos combinados. Dez chapéis por mês, contanto que me pague a quantia de 700 cubos de açucar." - "Sim, eu os envio pelo Rei. - Não quero mais ter contato. Adeus"
Delicadamente, sentou-se na beira da cama, pegou minha mão e disse, lentamente:
- Pronto minha pequena Alice, estamos livres para procurar outras tocas de coelhos. - abaixou-se, beijou a ponta do meu nariz, que estava gelada, cobriu-me com o edredom branco, e dormi novamente, com um sorriso de liberdade.
Entretanto, naquele dia, ela estava com bom humor e aberta à qualquer tipo de conversação. Meio desconfiada, sentei-me à sua frente numa pequena mesa quadrada, com luzes amarelas à nossa volta. Seus olhos começaram a hipnotizar-me, e comecei a ficar tranquila e despreocupada. Foi quando o Chapeleiro Maluco entrou no restaurante preocupado comigo. Fui em sua direção:
- Oh, querido. Advinhe com quem estou jantando!
- Não vá me dizer que é com aquela louca, imunda da Rainha de Copas...
- Exato! Mas ela está acessível, venha jantar conosco.
É claro, que no momento que meu Chapeleiro Maluco sentou em meu lado, a Rainha começou a espumar pela boca. Procurou suas cartas do baralho, estava pronta para gritar: "COOOORTEEM AS CABEE..", então o Chapeleiro interviu:
- Vamos resolver isso de uma vez por todas! Eu não lhe pertenço, Rainha Vermelha - Como se tu fosses muito importante para ser chamada de rainha. Eu tenho minha liberdade, irei embora com minha pequena Alice. Rainha Vermelha, você é uma farsa. Se quiser, faço alguns chapéis para pagar a dívida estúpida que tenho contigo, mas não aceitarei mais essa condição de realidade fingida. Você deve aceitar os fatos. E o fato é que estou partindo.
Ele levantou, pegou minha mão esquerda e fomos embora.
Dormi um sono profundo. Acordei ouvindo a voz do Chapeleiro: "Estamos combinados. Dez chapéis por mês, contanto que me pague a quantia de 700 cubos de açucar." - "Sim, eu os envio pelo Rei. - Não quero mais ter contato. Adeus"
Delicadamente, sentou-se na beira da cama, pegou minha mão e disse, lentamente:
- Pronto minha pequena Alice, estamos livres para procurar outras tocas de coelhos. - abaixou-se, beijou a ponta do meu nariz, que estava gelada, cobriu-me com o edredom branco, e dormi novamente, com um sorriso de liberdade.
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