Os uivos silenciados pela carnificina
As mordidas silenciam o prazer
A boca pede o beijo quente, molhado
O sorriso morre ao despertar da dor
Correndo sobre a relva
Procurando mais uma presa
A ansiedade lhe consome
Mas espera o melhor momento para atacar
Implorando pelas garras fincadas na pele frágil
O gemido some, as lágrimas escorrem
Olhares de piedade e continuação do ato
A respiração trêmula pelo amor
As mordidas silenciam o prazer
A boca pede o beijo quente, molhado
O sorriso morre ao despertar da dor
Correndo sobre a relva
Procurando mais uma presa
A ansiedade lhe consome
Mas espera o melhor momento para atacar
Implorando pelas garras fincadas na pele frágil
O gemido some, as lágrimas escorrem
Olhares de piedade e continuação do ato
A respiração trêmula pelo amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário