08/06/2013

Bom dia, boa noite. Olhem o que sou. Estudante, filha, irmã, colega, conhecida, estranha, esquisita, normal, sei lá mais o que eu possa 'fingir' ser (tudo o que eu quiser). Talvez. Não. Tudo isso, não passa de rótulos estúpidos para dizer ou tentar (inutilmente) o que represento na sociedade. O que deixo de representar. Dessa forma, eu não existo. Realmente não. Não quero mais ser roupas, calçados, óculos e objetos representativos de hipocrisia. Não quero mais olhares tortos, ou talvez os queira para verem que a felicidade é possível. Pensamentos incrédulos: Ela realmente fez isso? Mas pensamentos internos: Que coragem, ela está buscando os sonhos dela. Ela está fazendo o que deve ser feito, e que bom que encontrou alguém para ir junto, para se entregar sem medo. Ela vive no mundo do sonhos, da vontade de se encontrar, mas ela faz o que todo mundo tem vontade de fazer, mas têm me do de admitir. Parabéns garota. Vá e seja feliz. Seja feliz por quem vive preso aos medos, aos paradigmas e dogmas e regem não só a vida, não só o dinheiro que ganham e comem, mas regem os sonhos e pensamentos. Perderam todas esperanças, perderam. Não acreditam nas possibilidades da mudanças drásticas. Num futuro mais agradável, e talvez depois, surgir novamente. Ninguém sabe, ninguém encontra. O medo. Novamente o medo surge, alimentando-se das necessidades mal (ou não) suprimidas.


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 o mais difícil da vida é vencer a si mesmo. o que isso significa? significa abdicar de prazeres momentâneos para colher um e se transformar...