Test #2: Completed!

Test #1: Completed!

I'm with you!

   Eu me contentaria mesmo se eu pudesse apenas te abraçar, ouvir tua respiração perto do meu ouvido, e deixar que meus pensamentos me corroessem por desejar você. Que fosse só meu:
meu menino , meu cavalheiro, meu irmão, amigo, meu homem. Ainda sim tenho essa característica egoísta, e quero te guardar, esconder debaixo de uma cobertinha e ficar ali, no calor do teu corpo.
   Ainda sinto cada sensação proporcionada de quando fizemos tudo à primeira vez... O primeiro toque, o primeiro beijo, o primeiro abraço (verdadeiro), o primeiro consolo. Eu achava que poderia dar choque ou queimar. (acho que o fogo nunca fora tão agradável).
  Não sabia o que fazer, não sabia o quanto perto poderia chegar, só queria... Estar mais próxima possível! Só queria estar em você, sentir você, sentir seu sangue pulsando igual ao meu, sentir seus pensamentos, olhares, sorrisos em mim. E há algum tempo, eu já era sua, já tinha me entregue à você, sem saber se você me receberia, já não conseguia olhar pra outra pessoa, não suportava mais olhar pra nenhum olhar se não fosse o teu!
   

Acorde!

Por que complicar quando pode sorrir?
Por que sentir frio quando há fogo por perto?
Claro, agora que as coisas ficaram mais calmas, posso entender, racionalizar com 'calma', mas enquanto estava no meio da nebulosa, não via muitas coisas, não via muito à minha frente.

Volto a sorrir, a sonhar, a viver de verdade.

x_x

As mudanças estão ainda acontecendo, estão complicadas algumas; apesar disso, estão indo muito bem. c:

Sonhe, acredite, foque e siga.  (Parece simples não..? Mas é. Só não deixe que o medo lhe cegue)

What you need to feel alive?

Twenty Years - Placebo

Lágrimas dizem o que palavras são incapazes...
Mas até agora não entendo o que eu tento dizer através delas.
Eu sei que dói, rasga-me o peito e os pensamentos alegres.
Também sei que passa, mas peço, à Deus para que me ajuda a suportar isso.

Dias e idade pesando o corpo

Às vezes me sinto velha - cansada -, sem viver muito
(sem viver quase nada)
Me sinto (sou) imatura, mesmo morando sozinha
Tendo que controlar minhas economias e gastos.
E ao mesmo tempo,
Matura (não muito) por estas mesmas coisas.

Os meus sonhos ainda me levam embora,
Me deixam perdida nas possibilidades, muitas delas, inimagináveis...
Imagino cheiros e sabores, sensações,
Quero experimentá-las!

Lembranças e Recordações.

Achava que seria difícil,
Que levaria as lembranças materiais pelo resto da vida.
Por onde eu fosse, todas lembranças à ponta dos dedos.
Mas isso me atrasava, isso me deixava presa ao passado.
Cada vez que olhava, relembrava (quase que perfeitamente)
De tudo...

Mudanças requer força,
Requer coragem, ter espaço para novas coisas...
Foi o que fiz!
Deixei tudo, ou quase tudo limpo, a ponto de ser outra pessoa.
E mudando, cada vez mais, cada vez mais mudando as coisas complexas
Para então, dar espaço para o novo ser nascer,
Limpo, puro, inocente, ingênuo, maturo
Livre.

If somebody, that live abroad could help us...
I just need talk.

(Hear me, friend)

é fácil se apaixonar pelos seus olhos
tão penetrantes quanto a noite.
e naquela noite eles me envolveram
eu não era capaz de sair do conforto do seu olhar.

é fácil se apaixonar pelos seus olhos
seu sorriso, doce, e ao mesmo tempo
dominante, manipulador.
mas eu não tenho medo de olhar.
ou não tinha.
infelizmente hoje, fui fraca, e fugi.

o sinal que estaria lá.
uma procurada, seu sorriso.
o olhar. é fácil se perder e
me perdi várias vezes.
me consumiu as forças
consumiu o sorriso.
as malditas lágrimas queriam tocar seus cabelos!

uma menina e uma mulher.
os sonhos e a realidade
o incerto e o óbvio (já feito).
o incômodo e o conforto.
uma fuga, a realidade.

o ponto central une de alguma forma
a distinção e a dor.
eu não quero mais falar sobre isso.
eu não deveria ter tocado nisso.

que venha o que vir.
poderia vir o frio e me levar
me levar o corpo dolorido
com uma (falsa?) esperança ?

é apenas o desespero.
e o modo de encontrar seus olhos novamente.

Sonho.

Muitas pessoas reunidas numa quadra, começam a dançar, menos uma, que vou tentar animar para dançar, mas me trata de forma estúpida. Uma bola de handball é jogada, e todos brincam. (às vezes era uma de handball, outras de football)Quando eu pego a bola, ficam com medo, e se reúnem e escondem dentro do gol. Desafio-os a vir jogar comigo. Uma criança loira vem, começa  a brincar, eles veem que não sou perigosa, começam a sair de lá para jogar. Acabo ficando irritada com toda essa aglomeração, e jogo a bola bem forte, como se fosse queima, mas machucando. Machuco o pulso da criança, ela sai chorando. 

http://morguinepictures.blogspot.com.br/

quantas de mim ainda podem surgir?
quantas de mim existem perdidas por aí?

café chuva estudos sono cansaço músicas lembranças cheiros impaciência lapiseira câmera tartaruga preguiça de dormir ._.

Palavras sujas
Palavras quaisquer
sempre foram...
mas de forma mais sofisticada.

My (our) own

Sensações.
Dos teus olhos.
Tão doces, tristes.
A sensação de te proteger.
De te envolver e cuidar de ti.

Acho que podemos nos ouvir.

Se eu pudesse, fugiria hoje.
Deixaria tudo,
porque não sinto a necessidade de mais nada daqui.
Seu olhar satisfaz minhas necessidades,
Sua voz preenche o meu vazio.

seres

sou o que sou, 

sou o que resto, 

ou o que falto

sou só.

sou você 

(rascunho escondido)

Você se vendeu pra música?
Antes era prazer e agora obrigação.

Até quando vou atuar nesse teatro,
Ruim!

Uma história criada para a sociedade acreditar que não está louca pra viver,
Uma história pra cada assunto...
Mal sabe quem é de verdade!

As crônicas de gelo e fogo.

''- Pode um homem continuar a ser valente se tiver medo?
- Esta é a única maneira de um homem ser valente''

A Guerra dos Tronos.

Mal começa a noite, eu quero sair de casa. Sair pra onde eu não sei. Não tem lugares para ir. Ter, tem. Não quero ir sozinha. E deve ser longe. Acho que vou viajar pra alguma outra cidade por alguns dias. Irei hoje mesmo.

Impaciência, inquietude e tédio.

O que eu vejo?
Pessoas insatisfeitas com o sistema.
E por que eu não estaria?
Lógico que sim, só que procuro soluções ao invés de jogar a bomba em alguém.
Eu seguro a bomba nas minhas mãos e deixo que exploda, me exploda se assim for.
- Que me leve pra bem longe. Então, exploda logo de uma vez. Me tire daqui.

Todas as perguntas, de como está lá, os estudos, e tudo mais já me enfadaram. Eu quero perguntas do tipo: de onde você veio, porque está nessa viagem. Ou sem perguntas. Tanto faz, só não quero mais ficar aqui. Sei que preciso esperar algumas coisas se acertarem, correr atrás de outras pra dar ficar tranquila durante a viagem.

Esse quarto, essas pessoas, essa cidade, aquela outra ali vizinha, como isso eu não aguento. E parece que conhecer pessoas novas daqui já não é o suficiente. Nunca foi. Nunca fui. Nunca serei suficiente. Em busca de algo, do novo, desconhecido, mas venha comigo, meu querido cavalheiro. Vamos nos descobrir. ''Pro dia nascer feliz'' - Não sei porque veio essa frase na cabeça -.-'

Mudanças de 2013 (incompletas)

Desde o começo do ano (talvez desde outubro) Eu sabia, ou sentia, que aconteceria coisas complexas, mudanças complexas. E bem, aconteceram coisas que eu não imaginava. Sei que ainda há muito mais pra acontecer, Quantas mudanças tive que forçar e quantas outras aconteceram naturalmente, e quantas outras estou esperando. Acredito ser o ano mais conturbado e ao mesmo tempo incrível. Que coisa isso... Me sinto leve, mesmo que alguns dias pesem ainda. Mesmo que alguns vícios perturbam meus pensamentos, mas nada que me faça voltar à eles. Sempre soube que esse ano seria um ano que definiria muito da minha vida, do meu futuro. Não ficarei adivinhando o poderá acontecer. O mínimo que posso fazer em horas como essas, é fazer algo para acontecerem. Relendo este blog e os outros, vi quanto mudei. Vendo fotos, me ajudam a lembrar mais ainda quantas pessoas (superficiais muitas vezes) eu fui, eu criei, me vesti... Quantas palavras e sentimentos inventei pra fingir que estava bem, quando na verdade, estava caindo tão profundamente, que apenas um renascimento me faria sair de lá. E bem, digo que renasci. Abandonei vícios, matei-os, melhor dizendo. Encontrei um motivo pra ficar bem, pra querer viver, querer ser feliz... Quem diria, eu falando de felicidade novamente - que antes, perdida na fumaça e no álcool - falando de pureza. E como é bom todos esses sentimentos que me entrego. Me perderei mais, até o momento em que eu feche os olhos e vá. xD 

(Falta de) Suficiência

Um modelo representativo? Não, eu não tenho. Não me espelho em ninguém. Não sinto vontade de ser como alguém. Não sei se isso é uma coisa boa (me sinto confortável assim). Eu crio minha visão, meu jeito de fazer as coisas. Pode parecer um pouco estúpido e fora do ritmo, fora dos padrões, mas eu realmente nunca quero ser igual tal pessoa, seja por boas características. Chego nos meus limites, ultrapasso eu mesma. Chego nos meus máximos, minhas cobranças. Nunca quis ser igual a alguém. Não almejei nem almejo tais cargos, não me impressiono com o topo. Não me impressiono com o poder ou com a imagem, não me impressiono mais com a perfeição. Criei minha visão, de como chegar a algum lugar, algum que me satisfaça. Nada mais que isso. E poderia dizer que estou abandonando cada vez mais a vontade de tentar satisfazer aos outros, e satisfazer minhas vontades, necessidades. O que sinto. Sentir. Apenas sinto, faço, e vou. Já me disseram que eu precisava ter um modelo pra ter em mente do que eu quero. Mas eu sei o que quero. Ser suficiente para mim mesma. (acho que é a coisa mais difícil do que quando se tem algo em mente - porque seres são mutáveis, eu mais ainda, todos os dias, três vezes por dia. muitas vontades, muitas ansiedades, tantos seres em mim, tantos seres sendo eu. eu sendo tudo em mim mesma, mas sempre faltando em algo, tantos seres faltando em mim, tantos eu, fugindo de mim e todo esse paradoxo continuará mais complexo.) 

Bom dia, boa noite. Olhem o que sou. Estudante, filha, irmã, colega, conhecida, estranha, esquisita, normal, sei lá mais o que eu possa 'fingir' ser (tudo o que eu quiser). Talvez. Não. Tudo isso, não passa de rótulos estúpidos para dizer ou tentar (inutilmente) o que represento na sociedade. O que deixo de representar. Dessa forma, eu não existo. Realmente não. Não quero mais ser roupas, calçados, óculos e objetos representativos de hipocrisia. Não quero mais olhares tortos, ou talvez os queira para verem que a felicidade é possível. Pensamentos incrédulos: Ela realmente fez isso? Mas pensamentos internos: Que coragem, ela está buscando os sonhos dela. Ela está fazendo o que deve ser feito, e que bom que encontrou alguém para ir junto, para se entregar sem medo. Ela vive no mundo do sonhos, da vontade de se encontrar, mas ela faz o que todo mundo tem vontade de fazer, mas têm me do de admitir. Parabéns garota. Vá e seja feliz. Seja feliz por quem vive preso aos medos, aos paradigmas e dogmas e regem não só a vida, não só o dinheiro que ganham e comem, mas regem os sonhos e pensamentos. Perderam todas esperanças, perderam. Não acreditam nas possibilidades da mudanças drásticas. Num futuro mais agradável, e talvez depois, surgir novamente. Ninguém sabe, ninguém encontra. O medo. Novamente o medo surge, alimentando-se das necessidades mal (ou não) suprimidas.

Me diga se é verdade ou mentira
Diga logo, na verdade não precisa dizer.
Pra quê tanta certeza se podemos nos inventar todos os dias.

Irei. Estou partindo. Pegue suas coisas que estou passando aí
Isso é uma certeza!?
Não. A dúvida foi esclarecida como deve ser mencionada
Apenas para dizer que é a dúvida
A dúvida proposital para não acreditar
E esperar para que, simplesmente, venha.

Mas irei.

Falta

Pipoca

De alguma forma,

Me lembra você. 

Seu olhar que me atrai,

De alguma forma

Me hipnotiza.

Logo, o mundo aparece

Você.

Aparece da forma mais singela.

Pipoca

Inconsciente, racionalmente.

Você me vem à mente

Seu beijo, tímido (? - tímidos como os meus)

Ao princípio, tarda o reconhecimento.

A falta surge logo e seguida.

A falta...

Como me faz falta seu olhar me penetrando

Aos poucos, em cada pensamento

Cada palavra, ato.

Um pensamento:

Meu mundo.

Me entrego a todo tipo de sensação

Me leve junto contigo

Fique comigo

Vamos embora,

Te carrego.

Apenas esteja, fique,

Quando nos precisarmos

Quando queremos

Fugir.

Novidades.

Um abismo, um abraço diferente.
O que representa?
O reconhecimento, inscrições.
Então, pode-se compreender?
Entender a relatividade?
Não. O entendimento da totalidade não é fácil
Não é possível?
O que é possível?
Todas impossibilidades de fato encurraladas na mente, e pensamento.
A fatalidade dos fatos.

O abismo, um abraço.
A incredibilidade do entendimento. 

nómeros

um dia dois dias três dias quatro dias gonçalves dias seis dias sete dias oito dias nove dias élcio dias

Cross Bones Style - Cat Power

Eu sempre temi a euforia.. Porque uma hora ou outra viria a tristeza. E como estava em um ponto muito alto ontem.. A queda talvez seja grande, e talvez eu comece a cair já.. 

diálogo solitário: VI

(piiiiii, piiiii, piiiii) Hey olhe, meu trem está chegando
(piiiii, piiii, piiii) Hey, por favor,, espere... Ai eu,., bem, você me atrapalhou, eu acabei perdendo meu trem.
- Trem? Pra quê trem?
- Bem, eu preciso me mudar!
- Você precisa ou você quer se mudar? Você precisa realmente se decidir.
- Ah, mas eu não sei mais o que eu..
- Você precisa se decidir saber se quer viver ou se quer realmente só ir
- Eu me afobei. Eu te deixei irritada. Me perdoe, me perdoe. Puc, tuc, tuc, me perdoe, tuc tuc, tuc, tuc, olha, escute...

 (piiii, piiiii, piiii)


Olhe, outro trem está chegando, mas que coisa, porque não (piiiiiii, piiii, piiii, fiiiii, piiiii) Infelizmente eu não consigo ficar parada eu não posso ficar parada eu não consigo ficar parada porque eu realmente não posso porque eu como muito doce é o resultado. este é o resultado (música de gaita)

diálogo solitário: V

(música de gaita) Então olhe, mas que coisa, o céu está exuberante e eu estou aqui. Aqui aonde? Se eu pudesse (e sei lá que - porque eu não entendi o que eu disse) ver alguma imagem... Imagem? Pra quê imagem? Os olhos, tão, tão complexos... Mas a memória fraca. Você quer um cartão de memória para seu corpo? Não é possível! ... COMO NÃO É POSSÍVEL? Todas as máquinas estão aí, todas as máquinas têm suas possibilidades. Mas, desculpe. Me desculpe. Eu não sou uma máquina. Eu não posso ser uma e não quero... Mas, então tu vais perder tudo que tu conhecestes? Tudo? Abandonar a tua comodidade. Hm, bem, desculpe. Ah, na verdade eu nem quero pedir desculpas, eu só quero.. Bem, ah, eu só quero viver. Oh isso. É. Eu quero. Oh isso mesmo. Eu não me importo. Eu não me importo se a minha, se a minha memória não é muito amigável e não me transmite todas as informações que eu preciso, mas... eu não me importo. Eu seria uma 'máquina nova' sempre. Bem, talvez eu nem me chamaria de máquina, eu me chamaria de ... 

diálogo solitário: IV

- Bem, o que é casa? 

- Ah, hé. É, os humanos chamam de lugar para dormir todas as noites, confortavelmente.

- Aargh, que coisa mais chata, ter que sair e voltar pro mesmo lugar. Todas as noites.

- É o que os humanos fazem.

- Mas, nossa, por favor, isso é muito chato. Por que tu não podes pegar e fazeres coisas diferentes? 

- É que, eu nunca pensei dessa forma... 

- Por que não? Tu podes imaginar coisas, tu tens um cérebro. Podes ir em busca de coisas que não tem ninguém para fazê-las...

- É, tá, certo. Eu... não entendo muito

- Como não entende? Basta seguir...!

- Mas seguir o quê?

- Seguir tuas vontades ué! - 

diálogo solitário: III

(música de gaita)...

Alô, alô boa noite! Eu gostaria de lhes apresentar este incrível, magnífico este objeto... ESTÚPIDO. Mas, olhe, olhe, é uma novidade, feito de milhões de novidades. Parem para olhar este objeto... ESTÚPIDO. Objeto... Muito estúpido. Mas olhem, são vocês. Por que vocês não olham? Têm medo de ver a verdade?
- O que é verdade?
- Meu caro, eu lhe respondo: A verdade é a vida.
- Mas então o que é vida?
- Vá vivê-la ... bláblá... Só, apenas assim:
- Assim o quê?
- (música de gaita) A necessidade, mas então, ninguém para para ver. Porque todos temem. Temem a felicidade, a euforia. (música de gaita) mas então...

diálogo solitário: II

(música de gaita)...

- Oi, por favor, eu gostaria de... Tudo bem, é.. Oi moço, por favor, você pode..? Tudo bem... Oi moça, você pode falar comigo?
- Oh sim, claro!
- O que é vida pra você?
- Hm, vida? ... Ah..  Me desculpe estou atrasada para trabalhar...

- Moço, moça, você poderia conversar?
- Oh, sim! Claro!
- O que é vida?
- Vida!? - Hey, o que é isso? (awr, awr, awr)
- Bem, os humanos chamam isso de latido de cachorro..
- Vida, o que é isso?
- É o que você faz quando acorda..
- Acordar?
- Esse cheiro..
- Que cheiro moça?
- Ah claro, você está falando dos morangos
- Isso, morangos! São muito bons mas... O que são morangos?
- Mooça, você não sabe o que são morangos?
- Ah, eu já provei, mas... Só me lembro do cheiro, não me lembro do sabor
- Moça... Mas isso é tão fácil
- É fácil pra você, mas está me perguntando o que é vida. São complexos quanto. Os morangos são tão complexos quanto a vida!

diálogo solitário: I

(música de gaita...)

e então, as pessoas estão dormindo? mas, onde elas estão dormindo? elas de fato... dormem? elas estão dormindo para a vida? por quê? por quê? quem dera que de fato estivessem em um sonho, pois estariam fingindo ser uma realidade que estivessem vivendo.
mas elas estão dormentes para a vida. ooh olha haha, que coisa, engraçada haha, não? nossa! mas que.. HIPOCRISIA! nossa, mas.. ah!