Quem são vocês?
O que querem de mim?
A minha alma já se desfez
Como as flores levadas do jardim.
Por que me quererm?
Não deixam-me libertada?
Minhas forçam se quebram
E me encontro de mãos atadas.
Ferir então aos fracos?
Aos puros de coração?
Sem jamais tocar os lábios
Do sincero perdão.
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