Just - Smile and do and run away!
27/04/2012
Falsa rutilância
Longe.
O suficiente de quê?
Da sua mente, do seu corpo?
Por quê?
Estes são os únicos que te agradecem
Te elogiam de fato, como deve ser.
O por quê?
Esquece aos poucos
Tenta estar mais livre.
Por quê?
É necessário..
Se não pode com eles, com quem irá?
Já está tudo em demasia, tarde.
E lastimoso.
Por quê?
Isso é a magnitude que há tanto procurava...
E agora, cai no precipício
Espatifa-se no mar como uma complexa gotícula de água..
Por quê?
Perdeu a rutilância?
Que ânsia é essa..
De medo, de fome, de quê?
Já não consegue, não pode..
O que acontece com você?
O suficiente de quê?
Da sua mente, do seu corpo?
Por quê?
Estes são os únicos que te agradecem
Te elogiam de fato, como deve ser.
O por quê?
Esquece aos poucos
Tenta estar mais livre.
Por quê?
É necessário..
Se não pode com eles, com quem irá?
Já está tudo em demasia, tarde.
E lastimoso.
Por quê?
Isso é a magnitude que há tanto procurava...
E agora, cai no precipício
Espatifa-se no mar como uma complexa gotícula de água..
Por quê?
Perdeu a rutilância?
Que ânsia é essa..
De medo, de fome, de quê?
Já não consegue, não pode..
O que acontece com você?
26/04/2012
Window To Nowhere - Angra
Through every door you will step in
Another choice you're stuck between
Don't look back. Just make your way ahead
Ego Painted Grey - Angra
So, you dove into the dark beyond yourself?
Lost your way to find the surface once again
Insomnia will kill all your solemn nights? Oh!
Haunting your despair!
M.P.P.L.
Viver de artes?
Se isso lhe dá prazer
Se isso não te faz engrandecer diante os outros homens...
Apenas por simples prazer interno
Prazer de produzir
E admirar, apenas tu.
Que grand'essência poder saber o que passa
Dentro da própria mente e após tudo passar
Admirar..
Mas que magnificência.
Músicas
Pinturas
Poemas..
Liberdade.
E também criar visões
De outros lugares
Outros aromas
Destintos do que se provara..
A verdadeira liberdade está
Na criação.
Se isso lhe dá prazer
Se isso não te faz engrandecer diante os outros homens...
Apenas por simples prazer interno
Prazer de produzir
E admirar, apenas tu.
Que grand'essência poder saber o que passa
Dentro da própria mente e após tudo passar
Admirar..
Mas que magnificência.
Músicas
Pinturas
Poemas..
Liberdade.
E também criar visões
De outros lugares
Outros aromas
Destintos do que se provara..
A verdadeira liberdade está
Na criação.
23/04/2012
16/04/2012
Abandone o térreo
Caminha por algum caminho
Mesmo que este esteja nas sombras..
Você não precisa de nada para te guiar
Apenas sua melodia e sua mente..
Voe para longe.
Voe o mais longe que puder.
Mesmo que este esteja nas sombras..
Você não precisa de nada para te guiar
Apenas sua melodia e sua mente..
Voe para longe.
Voe o mais longe que puder.
10/04/2012
08/04/2012
Certainties uncertain
Dark paths
Certainties uncertain
Walls transitive
Fears confused
Eloquent dreams
Utopian reality
Everything will turn
Another position
Or feeling of connection
Mundo Mecânico
O mundo é tão mecânico
As mudas nos seus lugares
Suas palavras se perdem
Sem aspecto não desejáveis
Para que se possa melhorar
A aparência
Estão todos acostumados com a rotina
Não percebem o diferente
Algo que precisa ser mudado
Não percebem o necessário
E dói.
As máquinas não são feitas de ferro
As verdadeiras de carne e osso
Todas programadas a obedecer
Os mesmo esteriótipos
Banalizado está o que confere
E fere a mente de alguns
Alguns que precisam viver
E tentam com dificuldade, sobreviver
Um mundo tão mecânico
O homem forte ao mundo
E fraco a sua mente, e seus medos
Sem ninguém a lhe ajudar
Fica constrangido
Mostrando suas fraquezas
Não titânicas.
As mudas nos seus lugares
Suas palavras se perdem
Sem aspecto não desejáveis
Para que se possa melhorar
A aparência
Estão todos acostumados com a rotina
Não percebem o diferente
Algo que precisa ser mudado
Não percebem o necessário
E dói.
As máquinas não são feitas de ferro
As verdadeiras de carne e osso
Todas programadas a obedecer
Os mesmo esteriótipos
Banalizado está o que confere
E fere a mente de alguns
Alguns que precisam viver
E tentam com dificuldade, sobreviver
Um mundo tão mecânico
O homem forte ao mundo
E fraco a sua mente, e seus medos
Sem ninguém a lhe ajudar
Fica constrangido
Mostrando suas fraquezas
Não titânicas.
Strange World
Is this violonce
That will make the world
Without mercy
The fire will burn
The hole is darkness
HAve nobody to help
None answer
None question
I would like to fly
I would like to have
A future like
My true life
The sky don't shy
Look like a yellow bee
Flying to universe
Escaping from here
Where are our minds
Losing the free life
Burning money
Playing away from here
The reason don't talk
What the people know
Is a little thought
About the world
The things have meanig
The anwsers all the world
And the violonce call
The real life
That will make the world
Without mercy
The fire will burn
The hole is darkness
HAve nobody to help
None answer
None question
I would like to fly
I would like to have
A future like
My true life
The sky don't shy
Look like a yellow bee
Flying to universe
Escaping from here
Where are our minds
Losing the free life
Burning money
Playing away from here
The reason don't talk
What the people know
Is a little thought
About the world
The things have meanig
The anwsers all the world
And the violonce call
The real life
Perca-se na mente.
Quero perde-me em papéis
Lápis, canetas, tintas, melodias
Sem muito a ter o que fazer
Ou melhor, a perder
Pois o tempo não será suficiente pra minha mente,
O corpo não vai acompanhar
E aí, não tendo que expor para as pessoas
Pronto, vive feliz e em paz
Lápis, canetas, tintas, melodias
Sem muito a ter o que fazer
Ou melhor, a perder
Pois o tempo não será suficiente pra minha mente,
O corpo não vai acompanhar
E aí, não tendo que expor para as pessoas
Pronto, vive feliz e em paz
Feliz Páscoa, Remu.
Apenas dois papeis de chocolate. Apenas os papéis.
Os olhos brilham como se fossem doces preciosos, e a boca tenta comer algum vestígio do que sobrara, mas não sobrou nada.
Então, uma alma bondosa dá um chocolate para essa doce criatura, que nem late, e então transborda de felicidade, segura com as duas patinhas o papel e tenta desembrulhar, mas uma pena que não conseguiu.
Fui ajudar-lhe e fica mais feliz ainda, por ganhar um chocolatinho, tão pequeno, mas doce e singelo.
Os olhos brilham como se fossem doces preciosos, e a boca tenta comer algum vestígio do que sobrara, mas não sobrou nada.
Então, uma alma bondosa dá um chocolate para essa doce criatura, que nem late, e então transborda de felicidade, segura com as duas patinhas o papel e tenta desembrulhar, mas uma pena que não conseguiu.
Fui ajudar-lhe e fica mais feliz ainda, por ganhar um chocolatinho, tão pequeno, mas doce e singelo.
07/04/2012
Apenas crônica.
Chegaram em casa, viram a louça em cima da pia sem guardar.
Mas não notaram nada mais além disso, e então começaram a brigar, brigar muito.
Também não perguntaram como foi o dia, o que fez, para não ter guardado a louça.
Como eu sou um pessoa desocupada, não estudo, não sou viciada em detalhes, em organizar.
Não perceberam que eu tinha arrumado todos os cômodos ao meu jeito. Todas almofadas da sala sincronizados em cor e tamanho. As cortinas semifechadas, deixando apenas dois bloquinhos da janela aberta de cada lado. Os controles, do dvd e da tv, organizados por tamanho.
O quarto do casal, com os travesseiros retos, a colcha perfeitamente lisa, e a penumbre doce, da cortina semifechada igual a da sala.
Meu quarto, então, o local em que perco-me organizando todos cubos mágicos, com as faces para cima viradas na cor vermelha, e as da frente, na cor branca. As miniaturas de guitarristas de um lado, ampulheta e igrejinha do outros. As espadas estão postas da maior para menor.
Os botões na caixinha preta, caixinha igual onde guardo as velas pretas guardadas por um fusca em cima, os joguinhos com um porquinho rosa do lado. O lençol alinhado com o fim da cama, e os bichos de pelúcia protegem o travesseiro.
Mesmo assim, reclamam pela louça lá, sem guardar. Sem contar, as horas que estudo violoncelo, também outra cousa que me fascina. Mas ninguém ousa perguntar se as partituras são difíceis.
Mas não notaram nada mais além disso, e então começaram a brigar, brigar muito.
Também não perguntaram como foi o dia, o que fez, para não ter guardado a louça.
Como eu sou um pessoa desocupada, não estudo, não sou viciada em detalhes, em organizar.
Não perceberam que eu tinha arrumado todos os cômodos ao meu jeito. Todas almofadas da sala sincronizados em cor e tamanho. As cortinas semifechadas, deixando apenas dois bloquinhos da janela aberta de cada lado. Os controles, do dvd e da tv, organizados por tamanho.
O quarto do casal, com os travesseiros retos, a colcha perfeitamente lisa, e a penumbre doce, da cortina semifechada igual a da sala.
Meu quarto, então, o local em que perco-me organizando todos cubos mágicos, com as faces para cima viradas na cor vermelha, e as da frente, na cor branca. As miniaturas de guitarristas de um lado, ampulheta e igrejinha do outros. As espadas estão postas da maior para menor.
Os botões na caixinha preta, caixinha igual onde guardo as velas pretas guardadas por um fusca em cima, os joguinhos com um porquinho rosa do lado. O lençol alinhado com o fim da cama, e os bichos de pelúcia protegem o travesseiro.
Mesmo assim, reclamam pela louça lá, sem guardar. Sem contar, as horas que estudo violoncelo, também outra cousa que me fascina. Mas ninguém ousa perguntar se as partituras são difíceis.
A Cronista.
Uma pessoa movida de detalhes
Merece o quê?
O mundo, o universo?
Atenção, ou apenas esses detalhes?
Movida por coisas
Das quais ninguém nunca nota
Coisas, propriamente tolas
Por todos assim não-observadas.
Merece o quê?
O mundo, o universo?
Atenção, ou apenas esses detalhes?
Movida por coisas
Das quais ninguém nunca nota
Coisas, propriamente tolas
Por todos assim não-observadas.
Parcialidade do total.
Viajando por blogs eu estava recentemente, e percebi
As pessoas não seguem certos padrões
Por ter alguém que disse isso
E acaba seguindo outro tipo de padrão
Pré-estabelecido por algum outrem de sapiência.
Os seres puros, de mente puro
E pura liberdade livre, de fato
Morreram? Perderam-se onde?
Pois todas essas coisas, não são mais puras.
Porque a pureza só existe para as crianças
Que não sabem de muitas cousas?
Que o leque da sapiência não abrange
Uma parcialidade da totalidade
Em que muitos acreditam sabê-la?
Seguindo padrões de uma, ou outra maneira..
De qualquer jeito, é árduo criar
E ser o que se é por si mesmo
O ser em si, e para si.
As pessoas não seguem certos padrões
Por ter alguém que disse isso
E acaba seguindo outro tipo de padrão
Pré-estabelecido por algum outrem de sapiência.
Os seres puros, de mente puro
E pura liberdade livre, de fato
Morreram? Perderam-se onde?
Pois todas essas coisas, não são mais puras.
Porque a pureza só existe para as crianças
Que não sabem de muitas cousas?
Que o leque da sapiência não abrange
Uma parcialidade da totalidade
Em que muitos acreditam sabê-la?
Seguindo padrões de uma, ou outra maneira..
De qualquer jeito, é árduo criar
E ser o que se é por si mesmo
O ser em si, e para si.
05/04/2012
Ophélya. 05.04.2012
Happy Birthday Ophélya, sua fofinha. Uma ovelhinha tão simpática e ama doces *-*
03/04/2012
Medidas eloquêntes
E vai voar pra achar números
Representantes de medidas.
Se queres se perder novamente nesta eloquência
Vá voar rápido com eles..
Representantes de medidas.
Se queres se perder novamente nesta eloquência
Vá voar rápido com eles..
Presente longínquo
Se vós quereis o melhor
Exija o máximo de si
Para alcançares, simplesmente
O que tanto deseja.
Mesmo que seja por vaidade
Ou o diabo que seja
Cumpre logo essa promessa
E veja livre desta culpa
Exija o máximo de si
Para alcançares, simplesmente
O que tanto deseja.
Mesmo que seja por vaidade
Ou o diabo que seja
Cumpre logo essa promessa
E veja livre desta culpa
02/04/2012
Melodias rápidas
Corre, vento, corre
Mas por que corres, se tempo não tem?
Quem precisar correr, não sabe
Quem não precisa voa.
Por quê?
Mas então pode se aprender a voar?
E a parar?
-''Por quê, oh, vento, não me ensinas a voar, e correr
Fazer sons belos e apavorantes como vós?''
- Pois tu já corres, meu bem. E sabes voar. E sabes fazer lindas melodias também..
E apavorantes, com teus rituais.
Pirilampos coloridos.
A magnitude do sorriso meigo, bobo, inocente, solitário. Na primeira carteira, da primeira fila da porta, senta-se, surpreendentemente feliz, por sua coleção. Observa cada item, conta, reconta até o professor chegar.
Todos levantam para rezar, mas como não lhe agrada, continua sentada, contando seus itens coloridos. Aula de correção, se deixa perder no seu mundo, esquece de que há outros seres vivos, outros planetas.
Mas o mundo que precisa está ali, no saquinho incolor, cheio de pontinhos coloridos. Uns grandes, outros minúsculos. Chega então, logo, a hora do intervalo. Sai da sala apressada, como fugindo de algo sombrio, senta-se à sombra de um pé de café, despeja os pontinhos coloridos e brinca com eles. Ora de organizar por tamanho, ora por cor, ora por beleza, ora para montar figuras.
O sinal avisa-lhe que é hora de voltar para o mundo sombrio. Deixa o saquinho incolor sobre a carteira, tenta escrever, mas a clareza dos pontinhos lhe faz tão feliz e tão bem, que não quer que nenhum momento passe sem tê-los um pouco. Enquanto a professora faz chamada, pega dois pontinhos, cada um tem quatro olhinhos, e então se perde novamente no seu mundo.
Novamente o sinal avisa que é hora de ir embora. Hora de chegar em casa e organizar os botõezinhos. Pega a bolsa, pega a blusa, pega o saquinho incolor e vai embora, loucamente, junto com seus preciosos tesouros coloridos.
Platonismo, é árduo.
É como se não sentisse o peso do corpinho, pesando nas dores.
Desperta!
Chega em casa, rápido, toma o banho, pra limpar toda sujeira, e começa um novo ritual. Acende incenso, liga a vela, arruma todo o quarto. Se lembra de como antes, quando o corpinho era quase a imagem perfeita da mente, que era bem. Faz novamente o ritual e o pacto, para que se possa aceitar-se ao total.
Tudo queima, sua mente queima, cansa, ferve, mas por fim, termina.
Espera meses, e logo, se vê os resultados, tudo alinhado, como os planetas. Em perfeita simetria.
De pouco a pouco, passo a passo, foi 13 até. O que mais lhe alimenta, é esperança, coragem, vontade. E a persistência, não poder se entregar ao desejo tolo da carne.
Alimenta tua alma primeira, vá, sede feliz. Antes que seja tarde demais. E seja mais difícil do que já é.
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o mais difícil da vida é vencer a si mesmo. o que isso significa? significa abdicar de prazeres momentâneos para colher um e se transformar...
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Igual à um pássaro migratório: Knhouy c:
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Eu me quero novamente Me encontrar e me perder Ter minhas insanidades e Hiperatividades à flor da pele. Quero a minha criança a me aco...
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Seus olhos não tinham mais uma expressão pura. Voltou a ser um monstro, odiando cada olhar que conseguia ler e era monstruoso. Machucava ...






































