Não quero que me consuma, apesar de desejar, por alguns segundos; quando minha cabeça começa a perder a razão, e só os monstros sussurram, no meu ouvido, medos que já deveriam ter sidos enterrados.
Foi-se embora o controle, a fome, as unhas e os dedos.
A cada passo lembra a dor gritante do peso a carregar. O corpo grita, mas a mente não coopera.
Espero que quando eu morar nos teus olhos, o barulho deles seja suficiente pra me ensurdecer e não consiga dar atenção para meus monstros.
Foi-se embora o controle, a fome, as unhas e os dedos.
A cada passo lembra a dor gritante do peso a carregar. O corpo grita, mas a mente não coopera.
Espero que quando eu morar nos teus olhos, o barulho deles seja suficiente pra me ensurdecer e não consiga dar atenção para meus monstros.
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