Barulho, desorganização mental e física, um lixo. Todo lixo reprodutivo na mente, indo de encontro ao exterior. Então, a possibilidade da facilidade resultante da chuva. Em mãos. Pingando a cada dois segundos e meio, impossivelmente no mesmo local. Não com as mesmas energias e fusões. Olhares assustados, desmembrando todos os seres. Arrancando a essência necessária para a sobrevivência. Pontos desarticulados no espaço. A semelhança entre as características da oposição.
- Não! Sim!
Resolveu os termos complexos e dignos do sistema. Abandonou a sociedade, a virtuosidade, semelhanças, essência. Foi em busca da pureza. Esqueceu de alguns pontos para as mudanças, não levou caderno ou anotação alguma. Foi assim que esqueci da minha vida. Apagando as memórias, que ainda serão pulsadas quando qualquer coisa que lembrar aparecer à visão. A visão corpórea estabelece uma pequena linha de ligação. Mas a verdadeira visão se conhece através da insanidade, onde eu me encontro. E aos poucos caminho, ou caio para esse mundo novamente, insano, de ideias paralelas, prolixas (muitas vezes), complexas, confusas (em todos os casos). Afirmando o equilíbrio, pelo reconhecimento dos opostos, o positivo e negativo. Toda essência desvinculada, à princípio, cria uma ligação, quase um portar, entre mentes de mesma rota. Não esquecendo que as forças interagem, mesmo sem muitos sentirmos. A racionalidade está no ponto de comando, onde não pode se equivocar. Equivoca-se pela falta de confiança na razão, à entrega de sentimentos.
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