Finalmente o dia se desfaz
A claridade da pureza e do brilho se fazem
E tudo fica mais raro
E então, mais sensível a qualquer toque
Qualquer ruido torna-se estridente
reluzindo a prepotência magnífica da lua
Que não cansa em brilhar
Que não cansa:
em em refletir nos lagos
Colorir céus e mentes.
Em meio tantas cousas ignóbeis, ela está lá
Mostrando seu poder.
Um dia quem a observa
O faz boquiaberto.
Jamais esquece da perfeita imagem
Que luzia nos olhos negros
Tão negros quantas a sombras projetadas
Pelo brilho esfomeado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário