Já não sei (ou nunca soube)
O caminho que quero (preciso) trilhar.
Um passo errante sempre no caminho
Sem saber, qual o destino
De uma mente a vaguear.
Tanto tempo assim errado
Nunca aconteceu no tempo passado
As trilhas apagadas dizem
O quanto eu quis que os sorrisos me aplaudissem.
Pudesse um dia encontrar a paz
Um novo ar, de realidade pura.
Agora sã e perspicaz
Sem nada a temer da própria criatura.
Medo de chegar, continuar.
Sem forças pra algum lugar alcançar.
Vejo-me em pedaços.
E um dia, volte a juntar os laços
Que outrora serviram-me de sorrisos.
Laços amassados de cetim
Tanto quanto esfarrapados
Mente, liberdade e sanidade soltos ao jardim
Depois tudo perdido e espedaçado.
Difícil juntar-lhe os pedaços
Degradados pelo vento
Esse pequeno espaço
Esquecido pelo tempo.
A aurora pousa em breve
Na mesma montanha em que se manteve
Não verei sua claridade
Pois enxergo uma leviandade
De torturas e excentricidade
Da criatura errante
Que não caminha avante.
O caminho que quero (preciso) trilhar.
Um passo errante sempre no caminho
Sem saber, qual o destino
De uma mente a vaguear.
Tanto tempo assim errado
Nunca aconteceu no tempo passado
As trilhas apagadas dizem
O quanto eu quis que os sorrisos me aplaudissem.
Pudesse um dia encontrar a paz
Um novo ar, de realidade pura.
Agora sã e perspicaz
Sem nada a temer da própria criatura.
Medo de chegar, continuar.
Sem forças pra algum lugar alcançar.
Vejo-me em pedaços.
E um dia, volte a juntar os laços
Que outrora serviram-me de sorrisos.
Laços amassados de cetim
Tanto quanto esfarrapados
Mente, liberdade e sanidade soltos ao jardim
Depois tudo perdido e espedaçado.
Difícil juntar-lhe os pedaços
Degradados pelo vento
Esse pequeno espaço
Esquecido pelo tempo.
A aurora pousa em breve
Na mesma montanha em que se manteve
Não verei sua claridade
Pois enxergo uma leviandade
De torturas e excentricidade
Da criatura errante
Que não caminha avante.
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