23/06/2012
14/06/2012
Excuse me, Demian.
Hello Mr. Demian, excuse me to forget you, and nevermore write somethings.. I think somebody (or you or me) need those words and world. The time is so short now, I fell look like falling on the air, without an end. I hope that I can have time for us, really.. Stories, poems, words.. everything together, in a one place that nobody can fell how I feel when write.
One more time, Excuse-me.
Your Dear,
X. Constine.
04/06/2012
Salto Mortal
Está tudo tão fraco, e perdendo toda a beleza
Porque me fiz assim, já me enfraquece a memória.
Lembrar? sei que doerá.
Então, perdi tudo. Estou perdendo mais
E digo: Não haverá nem compaixão.
Mas medidas tão tolas podem ser tomadas agora
Medidas para diminuir medidas.
Tanta tolice, e não há ninguém que possa mover-me
Pois não há um ponto fixo e nem uma alavanca.
Em sonhos ainda espero
Esse desejo, em desespero
Que não cessa em me gritar
Quando menos quero atendê-lo.
Um sonho que sempre estará
Aqui a me infortunar.
Uma mente tão fraca agora
Não vê que está chegando a hora
De partir e se jogar
No precipício mais fundo e acreditar
Que é hora
É hora de mudar.
Falta-lhe
Já não sei (ou nunca soube)
O caminho que quero (preciso) trilhar.
Um passo errante sempre no caminho
Sem saber, qual o destino
De uma mente a vaguear.
Tanto tempo assim errado
Nunca aconteceu no tempo passado
As trilhas apagadas dizem
O quanto eu quis que os sorrisos me aplaudissem.
Pudesse um dia encontrar a paz
Um novo ar, de realidade pura.
Agora sã e perspicaz
Sem nada a temer da própria criatura.
Medo de chegar, continuar.
Sem forças pra algum lugar alcançar.
Vejo-me em pedaços.
E um dia, volte a juntar os laços
Que outrora serviram-me de sorrisos.
Laços amassados de cetim
Tanto quanto esfarrapados
Mente, liberdade e sanidade soltos ao jardim
Depois tudo perdido e espedaçado.
Difícil juntar-lhe os pedaços
Degradados pelo vento
Esse pequeno espaço
Esquecido pelo tempo.
A aurora pousa em breve
Na mesma montanha em que se manteve
Não verei sua claridade
Pois enxergo uma leviandade
De torturas e excentricidade
Da criatura errante
Que não caminha avante.
O caminho que quero (preciso) trilhar.
Um passo errante sempre no caminho
Sem saber, qual o destino
De uma mente a vaguear.
Tanto tempo assim errado
Nunca aconteceu no tempo passado
As trilhas apagadas dizem
O quanto eu quis que os sorrisos me aplaudissem.
Pudesse um dia encontrar a paz
Um novo ar, de realidade pura.
Agora sã e perspicaz
Sem nada a temer da própria criatura.
Medo de chegar, continuar.
Sem forças pra algum lugar alcançar.
Vejo-me em pedaços.
E um dia, volte a juntar os laços
Que outrora serviram-me de sorrisos.
Laços amassados de cetim
Tanto quanto esfarrapados
Mente, liberdade e sanidade soltos ao jardim
Depois tudo perdido e espedaçado.
Difícil juntar-lhe os pedaços
Degradados pelo vento
Esse pequeno espaço
Esquecido pelo tempo.
A aurora pousa em breve
Na mesma montanha em que se manteve
Não verei sua claridade
Pois enxergo uma leviandade
De torturas e excentricidade
Da criatura errante
Que não caminha avante.
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